
O PREÇO DO DISCIPULADO - Dia 28
Leitura: 1 Reis 19
“... reservei sete mil em Israel, todos aqueles cujos joelhos não se dobraram diante de Baal …” (v.18)
Cabelos compridos. Não poder comer nem beber do fruto da videira. Não tocar em cadáveres de pessoas ou animais. Esses são alguns dos votos dos nazireus em Números 6. Algumas dessas marcas são vistas em diversos relatos bíblicos, a exemplo: João Batista e Sansão, e nelas, um profundo significado de propósito. Separação é um processo de Consagração, e aqueles que carregam o nome de Deus devem fazê-lo por escolha; é uma decisão, com seus custos e benefícios, porque não se dobrar à Baal é um preço a se pagar.
Jonas Madureira em “O Custo do Discipulado” descreve que “...o ato de seguir Jesus pressupõem três demandas: um certo tipo de amor; um certo tipo de sofrimento; um certo tipo de desapego.” Ser multidão nessa história toda era o que mais deveria nos preocupar, porque convenhamos; é possível acompanhar o mestre e não ser seu discípulo.
Custa ser discípulo. O chamado custa. Custou tudo a Jesus; não poderia ser diferente com a gente; mas a separação por Cristo vale, e vale muito: “Bem aventurados serão vocês quando, por minha causa, os insultarem, os perseguirem e, mentindo, disserem todo tipo de mal contra vocês. Alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a sua recompensa nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês.” (Mt 5:11-12)!
Eliseu termina a história queimando as suas esperanças e sustento em prol do chamado (1 Reis 19. 21), convicto de que “Aquele que põe a mão no arado e olha para trás não está apto para o Reino de Deus” (Lc 9.62) (NVT). Seu chamado é obedecer custe o que custar.
Aplicação
Tire um tempo de oração e peça por consagração.
Autor: Steven Perlas
Faculdade: Ondontologia
Autor: Steven Perlas
Categoria: vida cristã